COMO TUDO COMEÇOU
A invenção do Karaokê foi, tal como aconteceu com muitas outras invenções, uma obra do acaso.
Teve no entanto o mérito de ter sido uma solução rápida e inteligente para um contratempo musical e com manifestos resultados positivos posteriores, tornando-se rapidamente numa forma animada de lazer e de convívio saudável.
Tudo começou em 1971 na cidade japonesa de Kobe. Daisuke Inoue possuía uma banda que tocava em bares. Um dia em que a banda não pôde comparecer e visto que já era hábito deixarem o público cantar com os músicos,
Inoue resolveu o problema pondo a tocar fitas gravadas com a música de acompanhamento e convidou as pessoas a mostrar os seus dotes vocais. O sucesso foi tal que logo uma série de bares aderiram à ideia.
O povo japonês, habituado a longas horas de trabalho, mantinha, além da necessidade de uns momentos de relaxe, o hábito de convivência social, gostando de se divertir em conjunto de uma forma relaxada e desinibida.
Aproveitavam também um gosto inato dos japoneses que é o de cantar, sentindo orgulho na sua voz. Havia sempre alguém desinibido a cantar em festas ou reuniões de amigos, mesmo sem música. O acompanhamento musical só aparecia em eventos maiores.
As primeiras sessões de Karaokê tinham um acompanhamento musical com instrumentistas, mas rapidamente a indústria acompanhou este sucesso e passou-se para os meios mais práticos e sofisticados das fitas magnéticas e posteriormente para os CD’s e os Laser Disc’s.
Com a chegada desta tecnologia ao mundo do Karaokê, as opções tornaram-se vastas pois o interprete podia escolher as músicas e acompanhar com a leitura das letras que aparecem no ecrã,
(que inicialmente eram escritas em papel), sendo assim possível a fácil participação de todos os presentes. Com estas potencialidades, os candidatos passaram a sentir-se em palco como verdadeiras estrelas musicais.
Fica a ressalva que Daisuke Inoue não patenteou a ideia, pelo que pouco lucrou com ela, tendo, isso sim, permitido que por todo o mundo muitos lucrassem com este divertimento que,
pelo seu impacto social, deu origem à criação de campeonatos ainda hoje bem competitivos.
Curiosidades:
– A palavra “karaokê” é o resultado da junção de ”kara” (de ”karappo”, que significa vazio) com “oke” (do termo “okesutora” significando orquestra).
– O recorde mundial de maior tempo a cantar em Karaokê foi conquistado no ano de 2008 na Finlândia, mais precisamente em Kouvala, Helsínquia.
Os participantes cantaram durante 446 horas, 4 minutos e 6 segundos ininterruptamente, equivalente a mais de 19 dias.
PERDA DE PATENTE
Inoue não registrou a patente de seu invento, perdendo a oportunidade de lucrar, e muito, com ele.
O dispositivo, que hoje está presente em residências, bares e restaurantes por todo o mundo, poderia ter lhe rendido milhões em royalties.
Apesar disso, Daisuke é até hoje considerado o pai do Karaokê.
Por fim quem levou as honras da invenção foi um filipino chamado Roberto del Rosario, que em 1975 inventou uma máquina com o mesmo sistema idealizado por Inoue, a “Minus-One”, patenteada por ele nos nos 80.
VIDEOKÊ NO BRASIL
Em 1996, o coreano Seok Ha Hwang, que já residia no Brasil, teve a ideia de importar da Coréia um equipamento de Karaokê e o batizou com o nome de Videokê.
Desde então, o Videokê teve diversos modelos lançados e se tornou sucesso absoluto e inquestionável no Brasil, pela sua qualidade e inovação tecnológica.
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